top of page

Correntezas choradas no rio

Mar

Editado por: Mariana Lameiro



O que vivemos e o que ficou por viver, que persiste permanentemente a nos acompanhar. 

Não quero alguma vez soprar. 

Um gosto azedo voa, uma azia em mim voa, sem nunca deixar terra, mas não seria mais aterrador se nada sentisse ao retomar?  

O arrepio; o suspiro; o toque fantasma; o vento na nuca.  

Não fosse verdade assim. 


 
 
 

Posts recentes

Ver tudo

What isn’t mine

Translator: Sara Sachetti Fernandes Those cold tears are mine on your warm, joyful chest. How I longed for your embrace on those dark...

O que não me pertence

Editado por: Mariana Lameiro Essas lágrimas frias são minhas no teu peito quente, alegre. Quanto quis eu um abraço teu naquelas noites...

Conditions

Translated by: Lourenço Ramos No one thinks of the conditions. Those in which I am writing, Of the pen I am using, Or whether I still...

Comments


bottom of page