top of page

Correntezas choradas no rio

  • Mar
  • 8 de fev.
  • 1 min de leitura

Editado por: Mariana Lameiro



O que vivemos e o que ficou por viver, que persiste permanentemente a nos acompanhar. 

Não quero alguma vez soprar. 

Um gosto azedo voa, uma azia em mim voa, sem nunca deixar terra, mas não seria mais aterrador se nada sentisse ao retomar?  

O arrepio; o suspiro; o toque fantasma; o vento na nuca.  

Não fosse verdade assim. 


 
 
 

Posts recentes

Ver tudo
Cheias até às margens

Editado por: Ricardo Cerdeira Como eu quero esmifrar as tuas palavras, Beber cada som da tua boca.  Como eu quero fazer-te páginas e páginas, Cheias até às margens, até a tinta ser pouca. Como eu quer

 
 
 
Quando acaba a tinta

Editado por: Catarina Casal Quando o negro acaba E se acend’a escuridão, Parece escassear a tinta E voar a pena da mão Ao tentar agarrá-la,  Com os dedos em pinça, Desenho padrões no ar  Como quem pin

 
 
 

Comentários


bottom of page